terça-feira, 27 de novembro de 2007

Direcionado


Scusi, ma... (15/11/07)

Abstenho-me de estrangeirismos
Com freqüência infeliz.
Sentiria deleite ao rimar Yoshi com Gauche,
E ser compreendida.

Mas afinal, a faca que existe
É nada se não cortar.

A poesia é meio, lâmina.
O dicionário, cabo de madeira.
Já o leitor, o seu entendimento,
E o fim, carne, sangue, tudo.





Pretensão escrever sobre o ato de escrever na primeira poesia publicada aqui, não? Pois é.

2 comentários:

Orange disse...

Usemos a poesia para fazer sushis!

ex-amnésico disse...

Pretensão?

Deste jeito, não! ;)