Scusi, ma... (15/11/07)
Abstenho-me de estrangeirismos
Com freqüência infeliz.
Sentiria deleite ao rimar Yoshi com Gauche,
E ser compreendida.
Mas afinal, a faca que existe
É nada se não cortar.
A poesia é meio, lâmina.
O dicionário, cabo de madeira.
Já o leitor, o seu entendimento,
E o fim, carne, sangue, tudo.
Pretensão escrever sobre o ato de escrever na primeira poesia publicada aqui, não? Pois é.
2 comentários:
Usemos a poesia para fazer sushis!
Pretensão?
Deste jeito, não! ;)
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