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Ela
que é parte de mim
que é o ciclo da vida
que é a noite sem fim.
Que é a insônia acordada.
que é o costume em viver
que é o relento na estrada
que é o frio da cama a esvanecer.
que é a filha, mulher e minha mãe
E mãe, meu caro, mãe não tem rima.
Enrolando, Isabela Canhestra pretende chegar a algum lugar.
6 comentários:
Adoro as coisas naturais que vem diretamente do coração como este post!
Parabéns! =P
Elas, sempre elas!
Lembrei do Freud... Era tão perturbado com sua mãe que inventou um complexo descabido e quis estender para toda a raça humana a sua doença. Coitado.
A mãe dele não devia ser digna de uma homenagem como essa que você fez. Ou então o Freud que era doido mesmo.
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